No esplendor da terra minha, onde a natureza é rainha e o infinito é rei, na aldeia perdida no tempo me achei. Terra grandiosa, caminho de soberanos, onde vi luz e me criei. Dedicados espartanos em campos gentios que amei. Chão de terra vermelha, vaidosa nas águas do rio, o canal. Gentes de mesa farta, jubilosa na casa, o poeta principal.
Angola?
ResponderEliminarO poema é uma bela homenagem a uma terra que te quer bem, porque ali nasceu a águia que voa em ti.
Beijo.
Grata, Teresa. Beijinho
Eliminar