ANGOLA
No esplendor da terra minha,
onde a natureza é rainha
e o infinito é rei,
na aldeia perdida no tempo me achei.
Terra grandiosa, caminho de soberanos,
onde vi luz e me criei.
Dedicados espartanos
em campos gentios que amei.
Chão de terra vermelha, vaidosa
nas águas do rio, o canal.
Gentes de mesa farta, jubilosa
na casa, o poeta principal.
Edite Pinheiro
Julho, 13 / 2008
Angola?
ResponderEliminarO poema é uma bela homenagem a uma terra que te quer bem, porque ali nasceu a águia que voa em ti.
Beijo.
Grata, Teresa. Beijinho
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