Flor de Laranjeira

Flor de Laranjeira
Aqui sou simplesmente, feliz...

sexta-feira, 31 de agosto de 2012

FÉRIAS


Olá amigos, desejo-vos um excelente fim de semana.
Não estranhem a minha ausência durante os próximos dias.
Vou estar fora por um curto período de tempo.

Até já!

Beijinhos,
Edite

MÃE



RETRATO A CARVÃO – “MÃE”

(Vermiosa) 1986 – Edite Pinheiro

CONFIANÇA


As pessoas gostam de pessoas que gostam de si mesmas.
As pessoas confiam nas pessoas confiantes em si mesmas.

*edipinheiro*
04/2012)

quinta-feira, 30 de agosto de 2012

HOTEL SERRA DA ESTRELA


Hotel Serra da Estrela
Foto: Edite Pinheiro

quarta-feira, 29 de agosto de 2012

FLOR DE NAZUNIA


Passamos por ela
sem nos dar conta,
indiferentes que somos
à sua diáfana beleza,
cegos, não a vemos
mas ela está lá,
presente, vive e é vida
é flor e é gente.

Ao lado das sebes
na orla dos prados
surge a nazunia em flor,
flor campestre
de distinto fulgor,
está simplesmente
da benévola brisa
ondulando ao sabor.

Se a rosa é espantosa
e uma bela flor,
tão bela
que nos sentimos possuídos por ela,
a nazunia é flor trivial,
tão comum,

que nunca se repara nela
por ser uma flor banal.

A nazunia não é um lótus
nem tem a sua beleza,
mas flutua suavemente

ao vento com igual grandeza;
saber olhar a nazunia
ver a sua gentileza
requer alma abnegada,
consciência livre e delicada.

Com nuvens no pensamento
e no céu da consciência,
sem coração compreensivo,

não darás pela nazunia
nem verás  a sua profunda beleza,
só os eleitos reparam nela,
veêm da rosa a gentileza
e do lótus a elevada subtileza.

Tal como a nazunia, o poema
não pode ser compreendido
intelectualmente,
só pode ser entendido
intuitivamente;

a nazunia é flor dos campos,
o poema é flor da peculiaridade,
são o banal feito singularidade.

Edite Pinheiro
Agosto, 29 / 2012


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A flor de "nazunia"

 Se olho cuidadosamente,
vejo a "nazunia" em flor
ao lado da sebe!
... Se olho o jardim,
vejo a "zinia" em flor
a planta esterácea, de jardim!

A "nazunia" é uma flor vulgar,
é tão vulgar que nunca se olha para ela
é comum, é uma flor banal.
A rosa é espantosa,
É uma bonita rosa,
e sentimo-nos possuídos por ela,
por uma fracção de segundos.
A "nazunia" não é uma rosa
nem uma rosa preciosa.
Uma bonita rosa dança ao vento e ao sol…

A "nazunia" não é um lótus,
é fácil ver a beleza de um lótus.
Flutuando num lago
um lótus azul, é um lótus raro.
Por momentos, fica-se preso da sua beleza.

Olhar com atenção para uma "nazunia",
requer alguém com uma consciência delicada;
caso contrário não dará por ela.
Se não penetrar nela com um coração compreensivo,
não dará por ela.
Não possui beleza aparente, a sua beleza é profunda.
Tem uma beleza banal, contém em si mesmo o extraordinário
- até mesmo a "nazunia".

Se olho cuidadosamente…
com uma visão compreensiva
uma flor de "nazunia".
E se olho atentamente…
pode transformar-se uma flor de "nazunia",
numa flor de lótus.
Sem nuvens de pensamentos no céu da consciência,
absolutamente sem nada,
completo vazio.
Torna-se um lótus
do paraíso.

O poema não pode ser compreendido
Intelectualmente,
só pode ser compreendido
intuitivamente.
A "nazunia" é uma flor vulgar,
é uma flor dos campos
é comum, uma flor banal.
Com subtileza,
esta tremenda poesia
tem beleza.
É preciso sentir a poesia!

Edite Pinheiro
Abril, 22 / 2008

“poesia”


É preciso sentir a poesia!
Ser igual a si próprio,
crescer por si mesmo.
Plenos só do outro em nós.
E do lado de dentro de si
plenos de amor a brotar.
Ser simplesmente poesia!

Edite Pinheiro
Agosto, 29 / 2012

“eu”


Uma flor dança ao vento e ao sol…
O poema é a essência do “eu”, da escol.

*edipinheiro*
08/2012

Óleo sobre tela: “Ramos com a Flor da Amêndoa” - Vincent van Gogh

segunda-feira, 27 de agosto de 2012

STORIES


I believe in you
madly,
wait for you
passionately,
I miss you
and your presence,
need you
and your stories
that you used to choose
for me.

I remember you look
your caresses,
all the poems
over the sea,
that you used to dedicated
while you looked at me,
now, waiting is all I`m left
my love.

I dream with you
and with the day
I`ll see you and forever,
I`ll have you
I love you! So much!

Texto: Edite Pinheiro
Fevereiro, 05 / 2009

CRISTO CRUCIFICADO


PINTURA A PASTEL - "CRISTO CRUCIFICADO"

Edite Pinheiro
Porto - Agosto / 1987

CASTELO INTERIOR


O céu limpo, sem sombra de nuvens, e um destino recheado de aventuras por trilhas desalojadas de areia formando um sombreado sobre a superfície do deserto.
Atravesso o deserto montanhoso que leva ao mundo dos mistérios e me conduz com esperança sobre grandes camadas de areia, plenas de magia e de segredos a cobrir as dunas.
Supero um momento conturbado e fico com dúvidas sobre o melhor caminho a seguir, as minhas forças falham no momento decisivo em que a responsabilidade era substancial, sem defesas diante de factos deixo-me por instantes afundar nas águas da minha emoção, daquilo que sou e daquilo que fui. A coragem não me abandonou, só a motivação me largou por momentos. Deixo-me alojar nas moradas da alma enquanto o grande sol desce sobre o mar, levanto os braços à superfície da água e sem fechar os olhos aos raios de sol que reflectem no vasto lençol de água e secam todas as minhas emoções, saram todas as feridas do passado.

Ilustração e texto
Edite Pinheiro
Janeiro, 19 / 2011

DESENHO DA VIDA



ILUSTRAÇÃO - " DESENHO DA VIDA "

Edite Pinheiro
(Almeida ) Agosto, 11 / 2009

Esplanada no Molhe da Foz do Douro


PINTURA A PASTEL - " Esplanada no Molhe da Foz do Douro “

(Porto) 1989 - Edite Pinheiro

O SAPATEIRO



1ª Exposição de desenho e pintura:

PAINEL A CARVÃO - "O SAPATEIRO"

Edite Pinheiro
Guarda - Novembro / 1986

AS CINCO FASES DE VIDA

 
3ª Exposição de pintura: “AS CINCO FASES DE VIDA”

Galeria de Arte Aquáriu’s - Guarda
Edite Pinheiro - Desde 10-02-2010 a 25-03-2010


AS CINCO FASES DE VIDA

Exposição de pintura no Restaurante e Galeria de Arte Aquáriu`s. (Guarda)

Passados vinte e quatro anos, reencontro a pessoa que me negou ajuda, que na altura não valorizou a minha arte. Essa pessoa, hoje, olha para a arte de uma forma diferente, aprecia-a como nunca a soube compreender. Vê a arte, apesar de ser pintor e escultor, como não a sentia nessa altura.

Tudo isto, para dizer que os tempos mudaram e as vontades também.
Tudo fica registado na nossa memória, por mais que queiramos esconder-nos, tudo se revela um dia.
Comecei à muito tempo a revelar o meu dom para a pintura, no longínquo ano de 1985, com apenas 19 anos de idade. Depois disso, cinco fases bem distintas marcaram a minha trajectória artística.

1ª Fase - Demonstrada nos retratos, que pintava a pastel e carvão. Trabalhava árduamente, dia e noite, para me aprefeiçoar e retratar a pessoa no papel, com perfeição e exactidão, sem qualquer aprendizagem. Consegui fazê-lo e, a prova disso, é que fiz imensos retratos, ganhei dinheiro com o suor do meu trabalho. Sem a ajuda de ninguém, só com o meu esforço.

2ª Fase - Aconteceu no ano de 1986, em que demonstro o calor humano que transborda de mim. A chama e o fogo, com o tema: "Pôr do Sol", para lá do mar, representado numa tela a óleo, em tons alaranjados, vermelhos e pretos. Pintei o quadro sem qualquer aprendizagem, nem explicação de como se pintava uma tela, foi a minha primeira experiência.

3ª Fase - No 2º quadro, ainda no ano de 1986, pintei, a carvão, uma "Paisagem Outonal", representando uma floresta despida, reflectida nas águas calmas de um rio, sem côr, simbolizando a nudêz de preconceitos, a simplicidade, a transparência do que é simples.

4ª Fase - No final do ano de 1987, já estava no Porto, cheia de ideias e sonhos. Inscrevi-me num atelier de pintura para aprender as técnicas da pintura a óleo. Nessa altura, pintei uma tela com o tema: "Tempestade", na qual represento um barco em alto mar. Águas revoltas e uma gaivota, em tons azulados. Que representa o desassossego da minha vida, os ventos e as chuvas que me não largavam. Tal como o barco no meio da tempestade, eu não sabia o que fazer à minha vida, não conseguia seguir os meus sonhos.

5ª Fase - No início do ano de 1988, três semanas depois da "Tempestade", pintei a segunda tela, a preto e branco, tons cinzentos, com o tema: "O abismo", em que represento uma estrada sem fim, e para lá dos montes e vales, ao longe, um precipício. O grito de desespero está bem patentente na tela, mas, eu ouvi o meu coração e segui-o.

Como é vulgo dizer, "mais vale tarde do que nunca", ainda vou a tempo de recuperar os anos perdidos. Ainda vou a tempo de realizar todos os meus sonhos.

Hoje alguém me disse:
- Tem de pintar outro quadro, diferente deste, para se livrar da tela "abismo".
Eu respondi?
- Sim, é isso que tenho de fazer, mas preciso de inspiração para voltar a pintar.
Se eu disser: - Vou conseguir livrar-me do abismo!
Estou certa de que estou a ser sincera comigo e confiante nas minhas capacidades.

Edite Pinheiro
Março, 18 / 2010

RECOMEÇAR

 
2ª Exposição de pintura: "RECOMEÇAR"

Depois de uma prolongada pausa na arte, no tempo, no espaço, surge uma 2ª oportunidade.

XIV - BEIRARTESANATO - Guarda
Edite Pinheiro - Agosto, 30 / 2006

Edite Pinheiro
Fevereiro, 17 / 2012

MAR AZUL


Aqueles verdes campos, junto à estrada, onde passo quase todos os dias ou às vezes quando calha. Gosto de passear por aquele caminho de terra batida. Relaxa-me ouvir o chirrear dos pássaros, sentir o vento de mansinho ao fim de tarde. Paro sempre o carro ali. Caminho só... Páro um pouco para descansar do dia atribulado que não foi, por não ter coisas para fazer. Sento-me na berma do caminho junto às ervas altas e verdejantes, adormeço assim do nada, sem mais nem de quê? Quando acordo percebo que já é noite. É noite estrelada e vejo tudo como se fosse dia. Senti vontade de caminhar e ir mais longe, porque às vezes, mesmo só às vezes, para sair do lugar onde estou é só preciso começar a caminhar. Pego no meu físico e ando para longe, de mim, do que sou. Vou andando e começo a escalar montanhas e mais montanhas, que ficam para trás de mim, ao longe. Bem ao longe... Sabes! Gosto de ouvir a voz do meu pensamento, sentir todos os sentimentos e desfrutar ao mesmo tempo da natureza. Gostava muito que soubesses que eu ouço todos os teus pensamentos nas palavras que falas de todas as formas e de todas as cores. Sabes, neste momento observo todas as montanhas e lá ao fundo aqueles vales onde o mar é azul, com florzinhas amarelas. Sim, não estou a ter visões é mesmo real. O verde dos prados visto de longe é de um azul imenso como se fosse o nosso mar florido. Que panorama! Estou quase a chegar ao cimo da montanha e lá já posso descansar de todo o trajecto realizado, de todo este esforço que me consome e me desgasta. Lá esperam-me... Sim, tu também estarás lá! Vejo-te sentado à minha espera, desejando que eu consiga chegar mesmo ao cimo de tudo. Depois sim, apreciaremos um bom lanche, os dois juntos. Saborearemos todas as coisas apetitosas que existem só para nós. Naquele lugar sonhado que é só nosso.

Ilustração e texto:
Edite Pinheiro
Maio, 11 / 2010

domingo, 26 de agosto de 2012

O arco-íris



História e ilustração infantil
Edite Pinheiro
Outubro, 09 / 2010

A BATALHA DE ALMEIDA

 
O tiro do canhão ressoou ao longe
quando a névoa, abraçada à noite,
estagnou no lajeado das calçadas,
das ruelas tortuosas e sombrias,
troando nas passagens apertadas,
espremidas entre casas destroçadas.
 
No despertar da Besta
o castelo vela no seu impercetível esgar.
 
Um clamor de coração, sufocado,
incapaz de ser expresso, dorido,
um clamor sem voz, estrangulado,
um vazio de dor, carpir reprimido,
um clamor de injustiça, asfixiado,
grito abafado que ninguém ouve.
 
Parecia uma súplica, um pedido,
sentido esse angustiado estertor,
pesaroso esse afligido tormento
de não ousar dar asas ao momento,
que suplicia e condena o povo
a viver e a morrer à míngua.
 
Outro tiro ressoou
levantando uma enorme fumaça.
 
O rufar dos tambores,
o trinado das flautas  
e o som,  aquele som jugulado,
da comoção profunda, desvalida,
de multidão desprovida e desprotegida,
vindo de lugar nenhum.
 
No rufar do tambor do medo,
encenando duelos de som,
que ecoam em toda a volta,
fazendo lembrar com o seu tom
que na pedagogia do oprimido,
o clamor do humilde não é ouvido!
 
No alvor do dia os canhões rugiam
como ondas de um mar violento.
 
Enquanto a pólvora queimava,
as explosões ensurdecedoras
despertavam ruidosos ecos,
e os canhões rugiam, rugiam,
como ondas de mar violento,
fustigando lá ao longe
searas ondulantes ao vento.
 
De onde vinha aquela voz chorosa?
Lamentosa derrocada do castelo!
 
Edite Pinheiro
Agosto,26 / 2012

sábado, 25 de agosto de 2012

segunda-feira, 20 de agosto de 2012

MARAVILHA…


Maravilhado
no mundo
da fantasia! 

Foto e texto:
Edite Pinheiro
Agosto, 19 / 2012

sábado, 18 de agosto de 2012

AUTO-RETRATO


“AUTO-RETRATO”


Ano 1985 – Edite Pinheiro
(O meu 1º trabalho a Carvão)

ROSTOS


“ROSTOS”


Ano 1985 – Edite Pinheiro
(O meu 1º trabalho a Pastel)

terça-feira, 14 de agosto de 2012

O sorriso...


O sorriso é uma manifestação do que sentimos no momento.
 
*edipinheiro*
08/2012

Pintura a óleo sobre madeira de álamo “ Mona Lisa (A Gioconda)” - Leonardo da Vinci

segunda-feira, 13 de agosto de 2012

SORRISO


O sorriso é o segredo da alma.

Foto e texto:
*edipinheiro*
07/2012

QUIETUDE


No remanso verde
das águas calmas do rio Mondego.

Praia fluvial de Aldeia Viçosa – Guarda
Foto e texto: Edite Pinheiro
Verão 2010

ALBUFEIRA DO AZIBO


Albufeira do Azibo – Macedo de Cavaleiros
Foto: Sónia Costa




domingo, 12 de agosto de 2012

esplendor


Esplendor na relva,
glória numa flor.

Foto e texto:
*edipinheiro*
07/2012

sábado, 11 de agosto de 2012

AMOR…


Toda a mulher que se dedica de corpo e alma ao seu dom,
não se entrega a ninguém, a não ser ao homem dos seus sonhos.
 
*edipinheiro*
08/2012

sexta-feira, 10 de agosto de 2012

GLÓRIA!


O homem que viveu venturosos sonhos, moldou a sua pessoa.
Na hora de partir murmura apenas, “não quero mais nada”, já posso partir em paz.

*edipinheiro*
08/2012

quinta-feira, 9 de agosto de 2012

PERSPECTIVAS


PÉS, AS NOSSAS RAÍZES

Lavei os pés na água corrente, clara e fresca. Cuidei dos pés da criança que me habita. Lembro-me da criança que fui e que ainda sou. A criança com dor nos pés. Tratei das feridas e dos cortes entre os dedos. Depois de tratados e repousados, experimentaram o prazer de estar sobre a terra e imaginei o meu corpo como uma árvore. Levantei-me e coloquei-me de pé. Dei um passo em frente para ir além dos meus limites e aceitar o que sou, um ser diferente e nada normal. Para me libertar e sair do sufoco aceitei a condição de ir mais longe e a possibilidade de ir em frente dando os passos seguros de caminhante e peregrina, indo em direcção ao meu semelhante.
Dar o abraço da reconciliação e ir ao encontro do perdão, no meu diálogo de ser diferente. Assistir à queda da discriminação, do racismo, da exclusão, da mentalidade de privilégios e de classes. A seiva que vive em mim nasce na raiz e sobe por todo o meu corpo fortalecendo todos os meus ossos e músculos. É assim que me sinto. Como se uma luz iluminasse a minha vida e fizesse o elo entre mim e o meu ser. Agindo conforme a minha vontade, libertando-me e criando relações de aliança e de igualdade no poder da ternura e na fraqueza da violência.
Para viver e não morrer como louco.
"Se vives o lava-pés poderás ser um mártir, nunca um algoz". Lava-pés é descer de nosso pedestal e chegar até ao chão, deixando que o pó e o barro nos revelem de que fomos feitos.
"Com acolhimento, hospitalidade e cura dos pés feridos, aceitei as minhas fraquezas e as dos outros".

Edite Pinheiro
Vídeo: Julho, 11 / 2010
Texto: Julho, 19 / 2010

terça-feira, 7 de agosto de 2012

AQUIETADAS


Aquietadas águas,
venturosos dias.

Foto e texto: Edite Pinheiro
Agosto, 07 / 2012

PERPLEXIDADES


Perplexidades
em denso
pôr-do-sol.

Praia de Mira
Foto e texto: Edite Pinheiro
Agosto, 07 / 2012

PORTIMÃO

Praia da Rocha – Portimão
Foto: Edite Pinheiro

VOUZELA

A Gastronomia é uma manifestação cultural e um grande pólo de atracção de fluxos turísticos.

Turismo Gastronómico - Vouzela
Foto: Edite Pinheiro

segunda-feira, 6 de agosto de 2012

POETAR É O TEU DOM!

 

Caminhos pisados…
alheios àquilo que sempre quis.

Se conseguires ver uma história de encantar,
conseguirás enfrentar o futuro.
Se conseguires ler na memória do mar,
conseguirás escalar o muro.

Se conseguires o silêncio achar no teu caminho,
conseguirás sempre caminhar na calçada do destino.

Edite Pinheiro
Abril, 28 / 2011

quinta-feira, 2 de agosto de 2012

ACÚLEOS

Quando veios agrestes surgem entre os raios de sol nas listas de luz que rasgam as nuvens no oriente, perspetiva-se um futuro de alegrias carregado de incertezas.

Pensamento:
*edipinheiro*
08/2012

quarta-feira, 1 de agosto de 2012

ALMA POÉTICA


Outorgo-te minha alma, criador de sonhos, criador de ideais,
nada mais te posso dar, pois este pobre coração nada mais sabe fazer a não ser amar.

*edipinheiro*
Agosto, 01 / 2012