No esplendor da terra minha,
onde a natureza é rainha
e o infinito é rei,
na aldeia perdida no tempo me achei.
Terra grandiosa, caminho de soberanos,
onde vi luz e me criei.
Dedicados espartanos
em campos gentios que amei.
Chão de terra vermelha, vaidosa
nas águas do rio, o canal.
Gentes de mesa farta, jubilosa
na casa, o poeta principal.
Edite Pinheiro
Julho, 13 / 2008
Sem comentários:
Enviar um comentário