Sulcando majestoso
e imponente
m muralhas a
prumo aprisionadoEspelho de água que serenamente
Na estreita garganta corre ondulado
Escarpadas
encostas corta insistente
Na dureza dos
contornos sombreadoViolento trajeto que de magnificente
Formosa e faustosamente foi domado
Águias rasgam
o céu majestosamente
Ninhos régios
no inacessível alcantiladoHistórias vivas salpicando o envolvente
Mitológicas pedrinhas
de tom dourado
Nacos de gesta
aberta romanticamenteEm paleta de cores ao verde subjugado
Edite Pinheiro
Setembro, 21 /
2012
Olá, Edite! Já percebi que partilhamos a mesma paixão - o Douro.
ResponderEliminarAté já levei as tuas laranjas.
Belíssimo poema!
Abração.
Beijinho Teresa.
EliminarLindíssimo poema, maravilhoso ambiente.
ResponderEliminarParabéns.
Grata!
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